Olá a todos!
Este post compreende uma pequena síntese relativa aos post´s colocados por nós (Sónia e Cristiana) e pela díade da Dominique e da Ana Filipa em que se pretendia a definição do conceito de Comunidades de Aprendizagem Online. Nele pretende-se o cruzamento de ambos os textos realçando os aspetos comuns e os aspetos que um ou outro "acrescentam".
É de notar que ambos os textos compreendem uma definição idêntica do conceito comunidade de aprendizagem online/virtual. Neste sentido, esta “remete-nos para as oportunidades de aprendizagem que um conjunto de indivíduos vivencia num determinado ambiente online” (Costa, 2012, p. 61), desenvolvendo-se assim quando os indivíduos “partilham o espaço virtual nomeadamente determinado endereço, partilham os seus conhecimentos contribuindo assim para o desenvolvimento de aprendizagens comuns de forma a alcançar os mesmos objetivos” (Costa, 2012).
Ao reler o texto da Dominique e da Ana Filipa pudemos constatar que salientaram uma pequena reflexão acerca do aparecimento e desenvolvimento do conceito de comunidade, o que não acontece no texto por nós elaborado. Consideramos importante esta reflexão dado que nos permite um melhor entendimento relativo à evolução do mesmo.
Por sua vez, no texto que elaborámos tivemos a preocupação de desconstruir o conceito Comunidades de Aprendizagem Online. Inicialmente optámos por definir de forma superficial o conceito de aprendizagem, partindo, de seguida, para o conceito de comunidade de aprendizagem. No final, e não menos importante, realizámos então a definição de comunidades de aprendizagem online.
Na parte final do texto por nós elaborado realçámos alguns aspetos que Gonçalves (2010) considera como essenciais para a sobrevivência das comunidades de aprendizagem online, tais como, interação, cooperação, colaboração, motivação, disposição, partilha, entre outros.
Consideramos que a análise de ambos os textos permite um melhor aprofundamento do conceito em questão dado que em ambos existem aspetos idênticos mas também aspetos distintos.
Referências bibliográficas:
Costa, F. (2012). Comunidades virtuais de aprendizagem: traços, perspetivas de estudo e desafios às instituições educativas. Perspetivas, 1, 59-75.
Bom trabalho =)
Sónia e Cristiana