Terça-feira, 30 de Outubro de 2012
Neste primeiro post pretendemos realçar a importância de caraterizar o contexto educativo de forma a facilitar a compreensão de futuras partilhas e trocas de ideias/ experiências.
A instituição em causa é publica e o grupo de 24 crianças de idade pré-escolar que frequenta a única sala do estabelecimento, encontra-se na faixa etária dos 2 aos 6 anos de idade.
Gráfico de idades:

Este Jardim de Infância situa-se num meio misto, entre o urbano e o rural. A população residente, na sua grande maioria trabalha no centro da cidade ou em locais mais afastados, o que faz com que este lugar sirva de dormitório para muitas famílias. As crianças revelam-se participativas, empenhadas, autónomas e com um elevado espírito de interajuda. A Educadora mostra um grande respeito pelas crianças, preocupando-se com as caraterísticas individuais de cada criança, estimulando e promovendo o bem-estar geral. A planificação diária resulta do diálogo entre as crianças e o educador, o que revela a importância dada ao trabalho colaborativo (criança-educador).
Acho que para primeiro Post fizeram muito bem em colocar uma breve caracterização sobre o contexto em que estão a desempenhar a vossa prática educativa (neste caso apenas o da Inês), pois poderá ser-nos útil para perceber determinados relatos que aqui partilhem. Apesar deste ponto positivo, concordo com o que a Joana referiu. Poderiam então ter mencionado o nome da freguesia ou local onde se insere o Jardim de Infância mas também, caso fosse possível, não só referir os interesses das crianças da sala mas também o ambiente familiar em que vivem, uma vez que nos permite perceber melhor a forma como uma criança reagiu a determinado acontecimento. Também poderiam ter feito um breve balanço das várias áreas disponíveis na sala de atividades.
Apenas como curiosidade e uma vez que a sala de atividades em questão tem crianças com 2 anos de idade, gostaria de saber se as mesmas têm a possibilidade de fazerem uma sesta e se têm local próprio para isso. Coloco esta questão porque na sala em que eu e a Joana estamos a estagiar não há esse hábito, apesar de se dar essa oportunidade quando as crianças demonstram essa necessidade, mas também porque, na minha opinião, quando nos referimos a locais que recebem crianças de tão tenra idade deveria fazer parte destes uma zona própria para que as crianças possam dormir se quiserem.
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